Apesar dos cortes no Orçamento de 2016, o governo manteve os recursos para emendas apresentadas por parlamentares
O governo destinou R$ 6,6 bilhões para a compra de votos de deputados e senadores. A manobra foi feita por meio de recursos que serão direcionados a emendas apresentadas por parlamentares. Apesar dos cortes no orçamento, apresentados pelo Ministério do Planejamento em fevereiro, a presidente Dilma Rousseff manteve os recursos para as emendas individuais.
O governo informou em fevereiro que o Orçamento de 2016 será contingenciado em R$ 23,4 bilhões. Os cortes devem tirar R$ 2,4 bilhões da Saúde, R$ 1,2 bilhão dos Transportes, R$ 4,2 bilhões da educação e R$ 2,8 bilhões da Defesa.