Um dos objetivos do projeto é a formação de um Banco de Talentos
Estão abertas até a próxima sexta-feira (7/8) as inscrições para o Prata da Casa – um programa de valorização dos servidores efetivos criado pelo Governo do Rio para identificar e dar visibilidade a talentos do quadro de funcionários, por meio de processos seletivos internos. O total de inscritos até as 18h da última sexta-feira (31/7) chegou a 1.826. As inscrições devem ser feitas no site www.pratadacasa.rj.gov.br.
Um dos principais objetivos do projeto é criar um banco de talentos formado por até 40 pessoas. Esse grupo permanecerá ativo por até 18 meses. Somente poderão participar da seleção servidores efetivos e que tenham curso superior completo, no mínimo.
Dúvidas frequentes:
O que é o Prata da Casa?
O Prata da Casa é um programa de valorização dos servidores estaduais efetivos para identificar e dar visibilidade a talentos do quadro de funcionários. Faremos isso por meio de um robusto processo seletivo. Projetos como o Prata da Casa são práticas comuns em grandes empresas privadas. O Governo do Rio vai adequar este modelo à sua realidade.
Todo servidor pode participar?
Podem participar do Prata da Casa todos os servidores efetivos que tenham, no mínimo, curso superior completo.
O que é servidor efetivo?
Servidor efetivo é aquele que ocupa cargo ou emprego público de provimento efetivo. Não estão incluídos nesta categoria os ocupantes de cargo de provimento em comissão (extra-quadro) e profissionais contratados por tempo determinado.
O que ocorrerá com os aprovados durante o programa (18 meses)?
Todos os aprovados serão acompanhados durante os 18 meses pela Unidade de Gente e Resultados da Secretaria da Casa Civil. A proposta é que sejam organizadas ações trimestrais com essa equipe. Caso surjam vagas e o aprovado tenha o perfil adequado, ele poderá ser um potencial candidato para a ocupação da vaga.
Qual será o tipo de serviço que desempenharemos neste programa? Ficaremos adidos a certo lugar no período de 18 meses?
O processo seletivo tem como objetivo identificar o talento e criar um banco com os talentos para que o candidato aprovado possa ser considerado em vagas que surjam no Estado. Passar no processo não significa que o servidor ocupará alguma posição. Ele continuará a exercer seu cargo atual e não haverá alteração no cargo. Caso surja alguma vaga em que o servidor aprovado no processo seletivo possua o perfil adequado, ele será chamado para participar da vaga e, caso seja escolhido, o candidato poderá ou não aceitar. Ser prata da Casa dará visibilidade aos talentos, mas não garantirá a sua aprovação em alguma nova vaga. Dezoito meses é o tempo em que o servidor permanecerá no banco de talentos, podendo ser chamado ou não para ocupar alguma vaga.
É possível apelar para reconsideração do item 6.1 do edital? Candidatos que estão próximos de receber o diploma de mestrado, por exemplo, poderão contar com a comprovação do título?
Recomendamos a inscrição apenas de títulos que já possam ser efetivamente comprovados, nos termos do edital, uma vez que, conforme definido no item 6.7 daquele documento, “a ausência de qualquer documento declarado no ato da inscrição importará na perda da pontuação atribuída ao documento”, e também, “caso tal perda (…) implique nota insuficiente para que o candidato tivesse sido aprovado na primeira etapa, ocorrerá a eliminação do candidato”.
Qual o tempo como servidor efetivo para participar?
O servidor precisa estar no cargo há seis meses, pelo menos.
Haverá alguma remuneração extra ou benefício para os aprovados?
Cada um dos 40 servidores selecionados receberá um prêmio único no valor de R$ 3 mil. Ser um dos 40 selecionados finais no programa já garante o recebimento deste valor.
Servidores em estágio probatório podem participar do processo seletivo?
Servidores em estágio probatório poderão participar do processo seletivo desde que sejam cumpridos os seis meses mínimos de exercício do cargo.